quarta-feira, novembro 29, 2006

EXPLORAÇÃO INFANTIL!

Esta foto não representa propriamente uma exploração infantil.
É a foto do xodózinho da vovó, tirada no final do ano passado aqui em casa, em que ele queria ajudar o vovô, estava trabalhando de servente de pedreiro.
Mas o asunto é bastante sério, a exploração infantil continua existindo, embora com o passar do tempo, as pessoas tornam-se mais esclarecidas.
A televisão está aí prá isso, fala-se no assunto todos os dias.
Dia desses o Ery Roberto fez um texto muito bom, que foi publicado lá no Livros & Afins, falando sobre a exploração infantil, principalmente a exploração de crianças, que por vaidade dos pais, tornam-se pequenos atores.
Não se têm o mínimo de cuidado com essas crianças, colocam-nos, em meio à uma parafernália de atritos familiares, que nem fazem parte de seu cotidiano. Fato claríssimo, como o que está ocorrendo com o menino que trabalha ao lado de Lília Cabral e Marcos Caruso, em "Páginas da Vida", novela exibida em horário nobre pela poderosa Rede Globo.
Mas também não podemos esquecer de analisar o outro lado, sabemos que há muitas crianças que trabalham por necessidade, que a sua pequena colaboração é imprescindível.
Vejam, aqui próximo de minha casa, tem um pequeno mercado, que "emprega" alguns menores, por meio período, eles estudam, mas no tempo vago, estão lá, fazendo pacotes, embalando as sua compras.
Voces podem me perguntar, mas essas crianças não brincam? E eu respondo, criança sempre arruma uma maneira de brincar, e devolvo uma outra pergunta: Dá prá brincar com fome?, com vontade de comer uma bolacha recheada, e não ter? Comer um salgadinho, que é uma porcaria, mas criança gosta?
Pois é, lá no mercado, eles não têm salário não, ganham apenas aquela moedinhas que damos, como agrado, pela boa vontade da criança. E, por acreditarmos estar incentivando ao trabalho, e não à maladrangem, à vadiagem. Sim, porque também conheço crianças, que com a mesma idade desses pequenos trabalhadores, já estão partindo para o mundo do crime. Sózinhos em casa, os pais trabalhando, e eles partem para o lado "mais" fácil.
Não quero aqui falar em culpa, ou jogar o problema nas costas de ninguém, muito menos acusar governantes ou políticos que sabidamente não cuidam nem de suas próprias vidas, apenas dar a minha opinião.
Criança precisa estudar, precisa brincar, ter amor, mas pode sim trabalhar, ganhar seu próprio dinheirinho, porque essas crianças que citei aqui, não têm nem o mínimo que nossos filhos têm. E, nesses casos, trabalho não faz mal à ninguém, o que faz mal, são alguns pais, que "usam" seus filhos para o seu "bel prazer".
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sexta-feira, novembro 24, 2006

ELES NÃO TINHAM DIREITO (PARTE III)

Tudo que tenho relatado aqui, são informações que tive, nessa época não estava presente.
De todos os personagens aqui citados, não conhecí pessoalmente dois deles: Antonio e Dirce.
Os três mais velhos, em suas respectivas casas, não tiveram muita "sorte".
Contam que sofreram toda sorte de maus tratos, apanharam, e um deles exibe ainda hoje nas costas, uma grande cicatriz, que segundo ele foi queimado com uma panela de pressão.
Isto posto, em alguns meses, se juntaram. Como eram maiores, combinaram e fugiram, rumo ao encontro da mãe, no interior.
Viajaram de trem, pedindo, esmolando, e até revirando latas de lixo para comerem.
Mas chegaram, para alegria deles e alento para o coração de Rosa, que abraçada à um vestido da pequena Dirce, chorava.
Este vestido ela guardou pela vida toda. Agora já faz algum tempo que não a vejo, mas até a última vez que nos vimos, ela me disse que ainda guardava.
Bom, ficara prá trás, Wilson e Dirce que eram menores. Wilson estava com pouco mais de três anos, e Dirce, pouquinho mais de um ano.
O casal que ficou com Wilson, tinham idade já avançada, e nenhum filho.
Trataram dele, alimentaram, e principalmente, o amaram muito. Não o adotaram legalmente, mas nada lhe faltou.
O pai, quando vinha à S Paulo, para tratamento, o visitava, e era sempre bem recebido pelo casal. Em nenhum momento, eles esconderam dele a sua história. Pelo contrário, escreviam à família, e dava notícias.
Ele foi crescendo, e com a distância dos seus, e a vida um pouco melhor que tinha agora, foi tornando-se um estranho aos outros.
Anos se passaram, sem que eles se encontrassem.
Mais ou menos nove ou dez anos depois, o pai morreu.
Dirce, essa, segundo soubemos, a família que a adotou, ignorou sua identidade, e a registrou novamente como filha do casal, não sabemos se esta informação procede.
Só sabemos que quando a procuraram, a família que a adotara, tinha viajado para o exterior e levado a menina.
O que sabemos com certeza, é que nunca mais ela foi vista.
Wilson, alguns anos depois voltou a reencontrar a família, sentia que não tinha aquela afinidade própria de família, mas era sua família, e sentia uma confusão de distância e amor.
Dirce hoje tem entre 48 e 49 anos.
Rosa está viva, com a saúde bastante vulnerável, mas viva. Durante muitos anos ela dizia que Deus não permitiria que ela morrese, sem antes beijar novamente a sua filhinha, afinal todos tinham voltado para o seu aconchego.
Hoje já duvido um pouco disso.
Toninho o segundo filho morreu há mais ou menos cinco anos, com um câncer.
Os demais estão vivos, todos avós, e levando suas vidas, mas com muita revolta. A mágoa que eles têm da tia, que já deve ter falecido também, e do pai, é uma coisa indescritível, porém sabidamente não podemos julgá-los.
Só eles sabem a dor e o sofrimento que a vida lhes proporcionou, digo a vida, porém sabendo que pessoas foram instrumentos desse episódio.
Apenas a história que eu queria contar acaba aqui, porque muitas alegrias podem ainda estar por vir, assim como talvez dor e sofrimento também.
A vida é assim, estamos aqui hoje, sem saber nada do nosso amanhã.
UP DATE: Queridos amigos, muitos de voces, já entenderam, o porquê, da minha história. No início, eu disse, que a história, era real e envolvia pessoas muito queridas. Pois é, é a vida do Valter meu marido, que na verdade é o personagem Wilson.
Como ele próprio respondeu alguns dos comentários, e não fez questão nenhuma de manter-se no anonimato, estou explicando.

terça-feira, novembro 21, 2006

ELES NÃO TINHAM O DIREITO (PARTE II)

Bom, vamos continuar com a história.
Antes de mais nada, como já surgiu a dúvida, quero esclarecer que a história é verídica. Apenas mudei os nomes dos personagens, para não expor outras pessoas, são pessoas queridas, mas eu não pedí autorização para falar de suas vidas.
Também como houve comentários, realmente tudo que aconteceu, foi sim fruto da ignorância, da falta de orientação, mas sinceramente não creio que em nenhum momento houve falta de amor, apenas falta de jeito de lidar com a situação.
Antonio contou todo o drama à irmã Luzia, e a levou para ver as crianças.
Rosa estava trabalhando.
Conversaram, e resolveram então, que tinham que tirar as crianças dalí, afastá-las da miséria em que estavam vivendo.
Combinaram tudo, e, no dia seguinte, enquanto Rosa trabalhava, eles tiraram as crianças, e Luzia as trouxe para S. Paulo. Com o consentimento do pai.
Qual não foi o desespero da mãe, ao chegar, e não encontrar seus filhos.
Mais uma vez, a falta de instrução, ou a ignorância, como queiram chamar, falou mais alto. No auge de seu desespero, só lhe restava chorar, sofrer como cão sem dono.
Nada podia fazer, afinal as crianças tinham viajado com a tia, mas com o aval do pai, também responsável pelos menores.
Sentia os peitos doerem, cheios de leite. Dirce deveria estar querendo mamar.
Por outro lado, Luzia ao chegar em casa com as cinco crianças.
Cabe aqui lembrar, uma das crianças não foi, já morava com a avó, era Orlando, o terceiro filho do casal. Pois bem, e agora o que fazer com todas essas crianças.
Era viúva, e não poderia sustentá-los.
Resolveu então falar com os amigos, e distribuiu os filhos de Rosa, um para cada "amigo".
Ela tinha certeza, eles iriam ficar bem, e em poucos dias, cada um tinha um novo lar.
Ainda tem história.

domingo, novembro 19, 2006

ELES NÃO TINHAM O DIREITO (PARTE I)

Antonio e Rosa, já estavam casados há quase dez anos.
A vida estava muito difícil. Ele doente, muito doente, não sabia direito qual era a doença que lhe fazia tanto mal.
As crianças, praticamente passavam fome, não fosse a ajuda que Rosa conseguia na casa dos patrões, com toda certeza eles não teriam nada para comer. Afinal nos últimos dias, nem tinha conseguido sair para fazer a sua coleta diária de papel, pois a doença, não o deixava sair da cama.
E, pensar que eram seis bocas para alimentar.
O casamento estava acabado.
Já não suportava viver com a mulher. Rosa saía cedo para trabalhar, para trazer algum para as crianças. Ele saía para catar papel, e as crianças ficavam por lá, de qualquer jeito. Os mais velhos cuidavam dos menores..
Dirce a menorzinha ainda mamava no peito da mãe. Rosa dava o peito antes de sair para trabalhar, e depois a noite quando chegava. Durante o dia, os meninos davam qualquer coisa. Água com açúcar, mingau de farinha, ou o que tivesse
.
Antonio olhava aquelas crianças tão descuidadas, deixadas mesmo ao "Deus dará", e se revoltava.`Porquê não podia sustentar os seus filhos como queria?
Acabou saindo de casa, indo para a casa de sua mãe, e deixando Rosa sózinha, e dia a dia mais desesperada. Agora já não tinha nem a companhia do traste do marido.
Também não tinha uma saúde privilegiada, mas precisava trabalhar muito, seus seis pequenos filhos precisava dela.
Na verdade quem dependia dela eram cinco, não faz tanta diferença assim, mas era uma boca a menos. Um dos meninos, Luís, desde pequenino ganhara as graças da avó, que o levou para lhe fazer companhia.
Sobraram para ela, Vanda, a mais velha, que cuidava dos menores, Toninho que ganhara o nome do pai, Orlando, Vicente, Wilson e Dirce.
Antonio olhava aquela situação, todas as vezes que ia ver as crianças, e não se conformava. Tinha que fazer alguma coisa pelos filhos, doía-lhe muito ver aquela miséria, em que sua família mergulhara. Mas, fazer o quê?
Não conseguia nem ao menos tomar conta de sí próprio, a doença estava avançando, e não tinha meios de se tratar. O doutor disse da última vez que esteve lá, que estava com uma mancha no pulmão, e que a mesma crescia rapidamente. Quase não saía mais para a coleta de papel, poucos dias tinha disposição, sentia que a doença aos poucos o dominavam.
E, assim, entre tanto pensar, numa solução para as crianças, recebeu a visita da irmã Luzia que morava em São Paulo.
Descobriu aí a solução para as crianças, contou tudo à ela, e levou-a para ver as crianças.
A história continua....

sexta-feira, novembro 17, 2006

SONHOS


Já há alguns dias a Beth, postou sobre os sonhos dela, e me incluiu na lista para falar sobre os meus.

Prometí, e aqui estou para cumprir minha promessa.

No decorrer da minha vida, muitos vieram, alguns foram realizados, outros não, outros simplesmente foram substituídos por novos.

Importante dizer, que nesta minha caminhada, o que não ficou, foi nenhuma frustração.

Talvez porquê eu tenha sonhado pouco, ou não.

Tenho que falar de um sonho não realizado. Sempre sonhei em viajar, conhecer outros países, especialmente Portugal, sonhamos em dois, mas isso não pode acontecer. Ainda.

Sonho realizado. Ah! esses são muitos.

O maior era o de ser mãe, me casar, ter um marido que fosse antes de mais nada companheiro, e que minha família fosse bastante unida, realizei.

O sonho de ter a minha casa, levei anos para conseguir; ainda não é totalmente minha. Compramos a casa semi acabada, com paredes, telhado, portas e janelas, só.

Todos os dias temos algo para fazer na casa, parece que não acabamos nunca.

Sonho à ser realizado. O de ver a minha casa cheia de netos. Sim, porque já provei com o Érickinho, que é a suprema glória ser avó. Então quero mais, quero muita criança correndo por aqui, e ouvir muito a palavra VOVÓ. E, talvez se for possível, aquelas viagens com o bem. Ainda pode ser né?

quarta-feira, novembro 15, 2006

FELIZ ANIVERSÁRIO!!!!!!!!


Uma vez, passeando pelo blog da Lidú, encontrei essas flores maravilhosas.
Guardei-as, porque sabia que poderia precisar delas.
Pois bem, hoje, pedindo licença à Lidu, quero oferece-las à alguém muito querida.
Beth, as flores hoje são para voce.
Pessoal hoje têm festa lá na casa da Beth, está um pouco distante de nós, na Suécia, mas o nosso coração hoje vai caminhar até lá.
Hoje, fatos como esse, a amizade, o vínculo, e carinho que conquistei com pessoas como a Beth, é o que me fazem ficar, e não deixar o blog, que muitas vezes enche o "saco".
Não nos conhecemos pessoalmente, mas os laços, já passaram dos simples comentários em nossos blogs, para ligações telefônicas, que duram em torno de uma hora. (Claro, que é sempre ela que liga) afinal eu moro no Brasil né? Não precisa falar mais nada.
Beth querida parabéns, toda felicidade do mundo prá voce. Que todos os seus sonhos, aqueles que voce nos contou outro dia, e outros que voce tenha, e não disse, se tornem reais.
FELIZ! ANIVERSÁRIO.......

segunda-feira, novembro 13, 2006

DEPRESSÃO

Já falei aqui sobre esse assunto tão sério que é a depressão. Mas vale a pena sempre voltar ao assunto. Talvez falando, a gente possa até ajudar alguém, que neste momento esteja precisando de nossa ajuda.
Distúrbio Bipolar, também conhecido como mania e depressão, é uma desordem do cérebro que causa mudanças não previstas no estado mental da pessoa, no humor, na energia e na habilidade de funcionar corretamente. Diferente dos altos e baixos normais que todos sentimos, o distúrbio bipolar é sério, pode destruir relacionamentos, tornar a performance ruim no trabalho e escola e até mesmo levar ao suicídio. Mas a boa notícia é que o distúrbio bipolar pode ser tratado e pessoas com esta doença podem viver uma vida produtiva e feliz. Leia mais aqui.
Gostaria de pedir a todos os meus amigos, que tantas outras vezes, já foram solidários, em situações de dor, com outros amigos.
A minha amiga tão querida, e sei que amiga de muitos de voces, a , está precisando, que façamos uma corrente de fé e força para ela. Está passando momentos difíceis, com a dita depressão. Está em tratamento, mas acho que o nosso carinho só poderá se útil à ela.
Ela fala sobre o assunto lá no seu blog, que está linkado no paragrafo anterior.
Cê querida, receba todo o nosso amor, para que ele te ajude.

quinta-feira, novembro 09, 2006

INTOLERÂNCIA? TODOS TEMOS! PARTE II

Havia prometido voltar a falar sobre a intolerância, e quero cumprir. O assunto é interessante, e analisando um comentário da minha amiga Clarice, volto a falar sobre isso.
Este foi o comentário:
Talvez exercitemos melhor a tolerância quando nossa compreensão do viver se tornar mais amadurecida. Compreender que o homem é um ser que busca um caminho e que para isso precisa de liberdade de pensar e agir. Uma criança erra até aprender. Os adultos também. Algumas atitudes podem machucar aos que amamos faz parte da aprendizagem. Talvez não existam erros e sim tentativas de acertos... Beijos Aninha
Concordo plenamente com o que disse a Clarice, o nosso amadurecimento contribui em muito para nossa tolerância. Basta hoje olhar, e ver a forma que tratamos nosso neto, e ver a diferença com que tratamos nossos filhos na mesma idade.
Claro que tudo que fizemos foi tentando acertar, fizemos o possível prá isso, afinal filho não vem com manual de intrução.
Mas ainda assim, acreditando que o amadurecimento nos ajuda, acho que no dia a dia, temos nossos lances de intolerância.
Me lembro de um fato um tanto recente, acontecido aqui em casa, com relação à nossa amiga NET.
O Valter, tinha, assim como têm amigos comuns de blog, comigo, assim como têm os amigos dele, e eu os meus.
Bem, um dia uma certa moça, blogueira, que o visitava frequentemente, fez um comentário, que eu não gostei, aliás, não foi um comentário, foi uma cantada explícita. Ah!, ai, ai, ai. Virei bicho. Imaginem uma mulher pequena brava. Vixe!
Outro episódio idêntico foi no orkut.
Bom, ele pacientemente, não querendo brigar comigo, excluiu o orkut. E a blogueira, retirou-a dos favoritos, nunca mais visitou-a, e ela, não sei se desconfiou, ou..., o que sei, é que ela desapareceu.
Nos dois casos poderia ter sido mais tolerante, afinal, elas não conseguiriam me tirar ele através da tela do PC, mas acreditem, achei um baita desaforo, afinal nos dois casos, elas deveriam saber da disponibilidade dele, está lá, bem claro no perfil. E, mais não me arrependí.
Enfim, acho que somos humanos demais para cobrarmos de nós mesmos, perfeição.

domingo, novembro 05, 2006

AMIGOS!


Esta é foto comum de se ver nesta época do ano, por aqui.
Hoje quero falar um pouquinho, de como cheguei a ser a Aninha, do O Meu Jeito de Ser.
No ano passado, 2005, o Valter criou um blog prá ele, acho que incentivado por ver e ler com frequência o blog do Wilson, nosso amigo.
Bom aí, ele postava algo, e me chamava para ler, e também aqueles pouquíssimos comentários que tinha.
Bom, com isso foi me incentivando a ter o meu blog, tanto fêz, que ele próprio criou o meu primeiro blog.
Eu, não entendia nada, mas fui me acostumando.
Lembro-me, que assim que ele criou o blog, foi visitar os amigos, passou o meu endereço, e assim, comecei a fazer meus primeiros amigos.
Foram, Maria Elena, Elizabeth, Elis, Fernando, entre outros.
Alguns, simplesmente deixei de lado, eu visitava, mas não recebia a visita dos mesmos. Outros não falavam a mesma língua que eu. Meus amigos estão acostumados comigo, sabem que sou simples, não tenho pretensão de ter o melhor blog, muito menos participar de concurso algum. Aos poucos fui fazendo meus próprios amigos.
Uma vez, entrei no blog da Meiroca, estava bastante chateada, estava sentindo assim, alguma resistência em alguns blogs. Sabe aquela "panelinha", pois é encontrei isto.
Comentei isto, no blog da Meire, e por causa disso, recebi a visita carinhosa da Márcia Clarinha. Nem preciso dizer, que nunca mais nos largamos.
Já tinha nos meus favoritos, colocado pelo Valter, o endereço do DO, um dia visitei, gostei, e fiquei.
No decorrer deste quase um ano, fiz outros grandes e queridos amigos, se for citar aqui, vou encher o post, só com nomes e endereços, mas basta dar uma olhadinha aí do lado nos meus links, se bem que tem mais gente que eu gosto, e ainda não estão aí. Sou meio folgada, para atualizar meu blog, fico sempre esperando que o Valter faça por mim.
Encontrei neste período pessoas que se tornaram tão próximas, que a impressão que tenho é que conheço há anos.
É assim com a Luz, a , Clarice, Roby, Gui, Yvone, vixe Maria, é melhor parar.
Há ainda, aquelas que duraram, não é Beth e Elena?
A cada dia que passa, sinto que tenho mais e mais amigos, e gosto muito disso, se fico algum tempo longe, sinto falta de todos.
Por duas vezes fui presenteada com templates, lindos, que me deixou rindo à toa.
E, por falar de meus amigos, quero aqui parabenizar o DO, que muitos outros 45, venha por aí.
O meu carinho a todos.

quarta-feira, novembro 01, 2006

TEM COISA BOA!!!

Queridos amigos, hoje lá no LIVROS&AFINS, temos um texto do Ery, de excelente qualidade.
O texto é claro, o assunto é sério, fala sobre a exploração do trabalho infantil.
Vale a pena conferir, pois o assunto dà pa para falar muito, dá para fazer grandes e bons comentários.
Eu já fui lá, e se alguém tiver algo contra o meu comentário, é só falar, que vamos fazer um belo debate.
Beijos a todos.